segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012


Caros leitores, sei que faz muito tempo que não posto shit nenhuma... Porém diante desta matéria veiculada aqui na minha cidade me vi obrigado a dividir esta "(des)informação" com vocês...

UFC é realizado dentro das igrejas. A luta tem o intuito de evangelizar
Por causa do campeonato de lutas conhecido como UFC (Ultimate Fighting Championship), o MMA (Artes Marciais Mistas em português) é um esporte que tem atraído milhões de fãs no mundo todo e, consequentemente, no Brasil. Considerado por muitos como um esporte violento o MMA tem sido usado por diversas igrejas como forma de atrair jovens para seus templos.
Diante do sucesso do esporte e de alguns atletas evangélicos, como Vitor Belfort, algumas igrejas têm organizado campeonatos de MMA e de outras modalidades de lutas dentro dos templos como forma de atrair jovens e evangelizar. Porém essa nova moda nas igrejas também tem sido alvo de polêmicas por parte  de pastores mais conservadores que consideram o esporte impróprio para cristãos por causa da violência.
Mas as críticas não impedem que ocorram a cada dia mais eventos desse tipo nas igrejas. Grandes denominações já promoveram lutas e até mesmo campeonatos dentro de seus templos, como a Renascer e a Bola de Neve. Pastores famosos, como Mark Driscoll, também estão na lista dos amantes desse esporte.
Organizador de um campeonato que aconteceu no último dia 25 na Igreja Apostólica Vida Nova da Mooca, São Paulo, o apóstolo Willy Garcia rebate as críticas: “Muitas pessoas criticam o MMA por ser um esporte violento, mas hoje ele é o esporte do momento e para nós, da igreja, é uma boa oportunidade de fazer evangelismo. Temos pessoas aqui hoje que jamais entrariam em uma igreja”.
O “Primeiro MMA Power Fight”, evento que ocorreu na igreja de Garcia, aconteceu dentro do templo, onde foi montado um octógono que recebeu 12 combates que, segundo a organização, tinham como objetivo “lutar por vidas”.

Após entrar no octógono ouvindo música gospel, lutador brasileiro de MMA vence confronto no UFC: “Sou um cara abençoado”
Apesar da rejeição ao esporte por parte de alguns pastores o UFC tem proporcionado a atletas cristãos uma visibilidade que eles não tinham no esporte, e as manifestações religiosas deles é constante. Essa relação entre a religião e o MMA tem sido motivo de diversas críticas, como a do jornalista João Carlos Assumpção, que questionou atletas que agradecem a Deus por suas vitórias no octógono.
Um dos mais conhecidos lutares de MMA também falou, de acordo com o The Christian Post, da relação entre o MMA e a religião: “Cristianismo e MMA são totalmente compatíveis. Um olhar superficial pode ver apenas dois homens lutando como cães enjaulados. É um esporte e as pessoas se machucam, mas não há nenhuma animosidade real contra o seu adversário. Depois de entender a história por trás os estilos, o aspecto técnico e o respeito que é inerente a este esporte, você consegue apreciar o que ele tem para oferecer”.
Um cristão lutador de MMA chamou a atenção por sua vitória no UFC: o brasileiro Charles “Do Bronx” Oliveira, venceu a luta no último fim de semana com um golpe considerado raro, a chave de panturrilha, segundo informações do site Uol.
Ao entrar no octógono para a luta, escolheu uma música gospel: “Entrei para o octógono ouvindo a música “Fidelidade”, da cantora Danielle Cristina, e consegui executar tudo o que treinamos. Graças a Deus consegui dar um show. Sinto que estou na categoria certa e agora é seguir trabalhando”, afirmou Charles.
Antes do evento, o lutador precisou perder peso para se enquadrar na categoria “peso pena”. Essa luta era sua estreia nessa categoria e Charles afirma que teve dificuldades para alcançar o número exigido: “Sou um cara abençoado. Eu sofri um pouco, mas consegui cortar o peso para esta estreia nos penas”.
Treinando no Brasil, Charles “Do Bronx”, como é conhecido, afirma que aproveitou a volta do reconhecido técnico Jorge Macaco ao Brasil para se preparar melhor: “Graças a Deus a preparação foi 100%. Aproveitei que o Macaco voltou ao Brasil após morar quatro anos nos EUA para assistir aos seminários e tirar o que eu podia dele. Treinamos muito. Eu batalho para dar um show para todos os torcedores”, afirmou o lutador.
Para os interessados a fonte é http://www.infonet.com.br/gleicequeiroz/ler.asp?id=124070&pagina=1
Vou usar um termo manjado e feminino mas...

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